Olá, sou eu Juliana mais uma vez, e essa é a quarta quota da minha história que começou 1 ano atrás e que mudou a minha vida. saiba mais , eu tinha quatrorze anos na época dos acontecimentos narrados, mas ninguém acreditava, visto que tenho o corpo muito fabricado pra minha idade apesar de ser meio baixinha (tenho 1,62 metro).
As pessoas dizem que sou muito maravilhosa, mesmo eu me achando meio gorda, rs. Tenho o cabelo castanho escuro com luzes loiras, liso e longo até a altura da cintura, e tenho olhos bem azuis. Meus lábios são carnudos. Tenho as coxas muito grossas, e meu quadril é muito largo com meu bumbum muito amplo.
Tenho 106 cm de quadril. Minha cintura é fininha com 60 cm, e mantenho minha barriga chapada pela academia, e fazendo dança, surf e skate, justamente pra não parecer gorda. Clique Sobre este site uns peitos bem grandes (noventa e dois cm), com aureolas rosadas e grandes assim como. Sou bem branquinha visto que sou descendente de alemães e sérvios, e nasci no Rio Amplo do Sul. Depois daquela tarde que o seu Rogério passou abusando do meu cuzinho com aquele dedo enorme.
Subi, tomei um banho e deitei exausta. visite a seguinte página , e só acordei com minha mãe me chamando para jantar. Não sei como consegui sentar na mesa de jantar com o seu Rogério e minha mãe. Meu cuzinho estava dolorido das quatro horas de abuso anal por aquele dedo grosso daquele animal.
Porém eu tinha gozado muito. Nunca senti as coisas que senti naquela tarde. Mesmo tendo descansado e dormido, ainda estava meio bamba das algumas gozadas e de todo o abuso sexual que aquele negro safado tinha feito comigo. descrição aqui sido gostoso, em conclusão, mas ele havia me violado. Aquele criolo safado estuprador tinha abusado de mim por horas, eu, uma criança de quatrorze anos e filha da namorada dele. Tinha sorte da minha virgindade da xotinha estar intacta, com o cabacinho da minha bucetinha virgem sem ter sido estourado, todavia em compensação aquele tarado tinha violado meu ânus com aquele dedo grosso, e se aproveitado de mim.
Lembrava daquele cavalo dedando o meu cuzinho com potência, durante o tempo que se masturbava com hostilidade. O pior que lembrar aquilo não me deixava só com raiva, me deixava molhadinha, pelo motivo de nunca tinha sentido alegria igual ao que eu senti naquelas quatro horas. Coitada da minha mãe, nem sequer imaginava que seu namorado tinha abusado da filha e continuava lá, passando o domingo conosco “em família” como se nada tivesse acontecido.
O safado jorrou mais de seis jatos de caralho, se masturbando que nem um jovem no tempo em que dedava o meu ânus, e me fazia de putinha. Tarado filho da puta. Meu raciocínio foi interrompido pelo seu Rogério citando com tua voz grossa. semelhantes páginas de internet deveríamos todos comparecer dormir cedo, logo depois do jantar, visto que no dia seguinte iríamos à um encontro de iates. Ele virou pra mim e conversou com a superior naturalidade, como se nada tivesse acontecido naquela mesma tarde!
Ele citou: “Você vai amar muito, Ju! Um pessoal jovem, filhos de uns vizinhos nossos populares meus, vão estar lá com seus iates. as minhas fontes você vai poder se enturmar com um pessoal da sua idade. Melhor do que permanecer segurando vela dos velhos aqui.” E riu. Eu olhei ele fuzilando com os olhos, mas ele continuou rindo como se não fosse com ele!
Que hipócrita filho da puta! Se minha mãe não gostasse em tal grau dele eu contava tudo nesta hora e acabava com a raça deste estuprador desgraçado! Minha mãe não entendeu nada da minha atitude, e, por sorte, o jantar neste instante estava terminando e eu pude subir pra dormir mais uma vez. Deitei, entretanto resolvi atravessar um hidratante em volta meu botãozinho inchado pra visualizar se aliviava o doído.
Peguei um espelho, abri minhas pernas e pude observar meu cuzinho. Ele estava meio inchadinho, e meio arroxeado, entretanto não parecia ferido de modo alguma. Comecei a atravessar o hidratante na bordinha. No início ardeu um pouco, porém depois começou a aliviar o ardido e a dorzinha que eu estava sentindo. Esta página da Web , sem que eu percebesse, comecei a ir os dedos na minha xotinha e em meu grelinho, lembrando daquela tarde, de todo o meu entusiasmo, das sensações, todavia principalmente daquele cacete anormal do seu Rogério. E, sem que eu pensasse muito, comecei a forçar a entrada do meu cuzinho com meu indicador da mão direita, sempre que usava minha mão esquerda pra brincar com minha xoxotinha e meu grelinho.
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