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50 Histórias E Curiosidades A respeito do Palácio Dos Bandeirantes


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O Castelo de Maisons-Laffitte (Château de Maisons-Laffitte em francês), originalmente Château de Maisons, é um palácio barroco França, situado na comuna de Maisons-Laffitte, departamento de Yvelines. O palácio é uma obra-prima da arquitectura civil francesa do século XVII, constituíndo uma fonte primordial na história da arquitetura. Com base nos testemunhos dos contemporâneos, a construção é atribuída ao arquitecto François Mansart. Porém, não foi localizado qualquer documento que corroborasse esta atribuição, sem revelar com um pagamento de 26.000 libras efectuado por René de Longueil em proveito de François Mansart, em 1657, a priori depois da conclusão do palácio.


Após a morte de René de Longueil, ocorrida em 1677, o palácio permaneceu na sua descendência até 1732. dê uma espiada neste web-site passou por sucessão à Marquesa de Belleforière e, de seguida, ao Marquês de Soyécourt. Em 1777 se tornou propriedade do Conde de Artois, irmão de Luís XVI e futuro Rei perante o nome de Carlos X, o qual encarregou o seu arquitecto, François-Joseph Bélanger, de fazer relevantes transformações interiores. Esses trabalhos foram interrompidos em 1782 devido à inexistência dinheiro.


O palácio deixou de Nosso Web Site e degradou-se. por favor, clique no seguinte post como bem nacional sob a Revolução, foi comercializado em 1798 a um fornecedor dos exércitos, M. Lauchère, depois, em 1804, ao marechal Lannes e, no fim de contas, em 1818, ao banqueiro parisiense Jacques Laffitte. Este procedeu, a começar por 1834, à urbanização do parque ante a maneira de um loteamento e destruiu as magníficas cavalariças pra fornecer os clientes de instrumentos de construção. Em 1844, o respectivo palácio passou para a posse da tua filha, a princesa de la Moskowa, que o vendeu, em 1850, a Charles Xavier Thomas de Colmar, inventor da primeira máquina de calcular industrial: o aritmómetro Thomas. Em 1905, o Estado resgatou o palácio para salvá-lo da demolição.


O Château de Maisons-Laffitte foi fabricado entre o Sena e a floresta de Saint-Germain-em-Laye, com uma fachada a respeito do jardim orientada a sudeste. Originalmente, comportava um jardim, um anão parque de 33 hectares e um vasto parque de 300 hectares. De um lado e do outro do adro, Mansart construíu as cavalariças, obra-prima da arquitectura que, infelizmente, só conhecemos pelos registos, e uma falsa fachada, ou "raposa", destinada a criar um efeito de simetria.


As desaparecidas cavalariças monumentais anunciaram as obras que seriam feitas no Château de Versailles e no Château de Chantilly. Clique nste artigo magnífico conjunto resta apenas uma gruta, que servia, sem dúvida, de bebedouro dos cavalos. O próprio palácio foi criado sobre isso uma plataforma rectangular orlada por um fosso seco. O pátio de honra é delimitado por terraços que criam uma virtualidade de château convencional de planta fechada. Entra-se no palácio por um vasto vestíbulo central que, primitivamente, estava fechado só por grades.

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Estas grades, obra excepcional de ferraria, acham-se actualmente no Museu do Louvre e ilustram a utilização extensiva da arte das ferragens em Maisons. O casamento da pedra e da escultura dão um sentimento de grandiosidade e nobreza que realizam do palácio um dos fragmentos arquitectónicos mais típicos do século XVII francês em geral, e da arte de François Mansart em peculiar.


O vestíbulo central distribui 2 apartamentos. O apartamento da esquerda, chamado de "Apartamento dos Cativos" (Appartement des Captifs), era sem sombra de dúvida o de René de Longueuil e conservou a sua decoração original. A chaminé da divisão de ângulo, velho quarto de parada, representa Luís XIII rodeado de prisioneiros (escultura de Gilles Guérin), o que deu nome ao apartamento. O apartamento da direita, denominado como "Apartamento da Fama" (Appartement de la Renommée), foi completamente refeito, por Bélanger, para o Conde de Artois no modo neoclássico. A intervenção de Bélanger em Maisons foi relativamente discreta e notavelmente respeitosa ao tipo geral do edifício.


No primeiro caminhar, o apartamento da direita, denominado como "Apartamento das Águias" (Appartement des Aigles), devido à decoração praticada no tempo do marechal Lannes, não tem enorme interesse. visite aqui contrário, o apartamento da esquerda é digno de nota. Esse apartamento é chamado de "Apartamento do Rei" (Appartement du Roi) ou "Apartamento à Italiana" (Appartement à l'Italienne) porque todas as salas são "à italiana", quer dizer, cobertas de falsas abóbadas.


Compreende uma vasta sala de festas, bem como chamada de sala Saber mais Aqui , com uma tribuna para os músicos. Esta sala abre-se a respeito um salão denominado como "Salão de Hércules" (Salon d'Hercule), em referência ao quadro de "Hércules derrubando a Hidra" (Hercule terrassant l'hydre) de Guido Reni que antigamente ornava a chaminé monumental, decorada com esculturas de Gilles Guérin. No pavilhão de este, uma sala coberta por uma cúpula ornada com expressões, anuncia o amplo salão do Château de Vaux-le-Vicomte.

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